Eu sei que você sentiu a nossa falta
O the agro está de volta. Dessa vez, mais forte do que nunca para alegrar suas manhãs todos os dias com muitas notícias sobre o melhor setor da economia: O agro. Pega seu café bem forte, chimarrão e
Em tempos de Agrishow nada nos abala!
Depois de um início empolgante, que além de tudo, contou com a presença do presidente Bolsonaro, o Agrishow segue apresentando diversas atrações até a próxima sexta-feira (29).
Depois de três anos sem público, a edição de número 27 conta com uma expectativa de público de mais de 150 mil pessoas durante toda a semana na cidade de Ribeirão Preto, interior do estado de São Paulo.
Vitrine de lançamentos em equipamentos como tratores e colheitadeiras, além de inovações nos mais diversos segmentos do campo, como agricultura de precisão, fertilizantes e pecuária.
Segundo projeções de organizadores, o evento pode movimentar até R$ 6 bilhões em negócios, apesar de indefinições do Plano Safra, importante fonte de crédito para as aquisições dos produtores rurais, além de alta na inflação.
Quais as principais novidades?
Esse ano, por mais que a competitividade esteja andando, algumas soluções chamaram um pouco a atenção. Dentre elas, máquinas autônomas que identificam o ambiente e pulverizam de maneira mais inteligente, robô inteligente que identifica pragas e doenças e muito mais. Interessado? clique aqui.
La niña até 2023?
Segundo a Administração Americana de Oceano e Atmosfera (Noaa), a tendência de que o La Niña tenha seus efeitos duradouros até inicio de 2023 é bem forte, dado que, o NOAA indicou que o oceano Pacífico equatorial continua mais frio que o normal.
Para 2022, as simulações meteorológicas passaram a responder ao sinal com a previsão de chuva abaixo da média a partir de maio no centro e Sul do Brasil.
Tá bom, uai, mas isso tudo é recente?
A postergação do La Niña não é uma novidade no atual cenário em que o Pacífico vem se mostrando mais períodos com águas frias que águas quentes, fenômeno chamado de Oscilação Interdecadal do Pacífico. A fase fria começou no início dos anos 2000 e ainda não tem uma data específica para terminar.
Até julho, a química Basf disse que irá encerrar as operações em toda a Rússia.
A empresa química alemã Basf, uma das maiores do mundo, anunciou que vai encerrar as atividades comerciais na Rússia e Bielorrússia até julho de 2022, por conta da invasão da Ucrânia pela Rússia. A multinacional havia anunciado, no dia 3 de março, que havia deixado de fazer novos negócios nestes países.
E o que a empresa diz sobre a terra ?
“A Basf condena veementemente o ataque russo à Ucrânia e a violência contra a população civil. A diretoria executiva decidiu agora encerrar também as atividades comerciais restantes da empresa na Rússia e na Bielorrússia até o início de julho de 2022. Estão isentos dessa decisão os negócios de apoio à produção de alimentos, pois a guerra corre o risco de desencadear uma crise global de alimentos crise.”
Ainda há 684 funcionários da Basf trabalhando na Rússia e Bielorrússia. “Planos detalhados para uma cessação ordenada dos negócios da Basf nestes países estão sendo desenvolvidos. Em 2021, a Rússia e a Bielorrússia representaram cerca de 1% das vendas totais do Grupo Basf”, encerra a nota da empresa.
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A fabricante norueguesa de fertilizantes Yara divulgou lucros acima do esperado nesta quarta-feira
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